Quais as linguagens de programação mais indicadas para startups em 2022?

Com a chegada de um novo ano, muitas pessoas começam a sonhar com uma oportunidade de emprego dos sonhos. Com a abertura e crescimento de várias startups esperados para 2022, profissionais do mercado de TI, especificamente programadores, podem encontrar essas oportunidades impressionantes — principalmente se souberem as linguagens de programação com maior demanda no setor.
Separamos a seguir algumas das principais linguagens que terão profissionais procurados por startups e pelo mercado em geral em 2022. Algumas são velhas conhecidas, como JavaScript e C++, enquanto outras são presenças curiosas, mas que demonstram a importância de programadores aptos para setores como o mobile. Confira a seguir:

Python
Fácil para iniciantes e contando com suporte de inúmeras frameworks e bibliotecas de classes e funções, o Python vem crescendo nos últimos anos, graças ao seus usos nas mais diversas aplicações.
Em 2022, se a tendência dos últimos anos continuar, o Python se manterá em alta, fazendo com que desenvolvedores que tiverem conhecimento dessa linguagem de programação sejam visados no mercado.

JavaScript
Com papel importantíssimo no funcionamento da Internet como conhecemos, o Javascript continuará sendo uma das principais aptidões procuradas por startups em desenvolvedores, principalmente pela leveza de processamento de aplicações desenvolvidas com ele.

Além disso, com as contantes melhorias do Node.JS e sua melhor integração ao Javascript, cada vez mais a linguagem está sendo usada tanto para programação de front-end de softwares como também para o back-end, ou seja, o funcionamento interno das aplicações.

Go
O Go, linguagem de programação por compilação feita pelo Google, também está em alta. Com sintaxe semelhante a da linguagem C, mas contando com características como segurança de memória, desenvolvedores que souberem a Go terão um diferencial no mercado este ano, seja em startups ou empresas maiores. É bom já correr atrás de a aprender!R
A linguagem de programação R é usada principalmente para análise de dados e desenvolvimento de softwares estatísticos. Profissionais que tiverem experiência com ela serão visados por startups justamente por estes motivos, para assim as empresas terem a sua disposição poderosas ferramentas de controle e análise de informações.

Ruby
Ruby é a linguagem mais popular usada no mundo corporativo, mais especificamente nas startups. Conforme a expansão e criação de novos empresas desse tipo ocorrem, maior será a demanda por desenvolvedores que saibam utilizar a Ruby, principalmente em 2022 e o possível (embora ainda distante) cenário positivo de um mundo pós-pandêmico.

Além disso, quem souber utilizar as integrações da linguagem com o Ruby on Rails também estará bem visado, já que poderá criar conceitos e aplicações mais complexas com agilidade superior.

C++

C++ é uma das linguagens mais clássicas de programação e até continua sendo uma das mais visadas em diferentes mercados, inclusive os de startups. Graças a sua grande portabilidade e várias opções para reutilização de código, profissionais com experiência nela serão visados por empresas para o desenvolvimento tanto de soluções internas quanto produtos para seus portfólios.

PHP

Com 31 anos de história, o PHP é uma linguagem de código-aberto que vem sendo dita por analistas do mercado como próxima de sua morte, desde pelo menos 2014, mas ele continua popular, com aplicações como o Slack sendo desenvolvidas a partir dela.

Além disso, 80% dos sites da internet foram feitos em PHP, e mesmo que muitos analistas aleguem que ela esteja em seus momentos finais, 2022, principalmente para startups, não será o momento de enterra-lá ainda.

Kotlin
Com interoperabilidade com o Java, o Kotlin vem se tornando uma linguagem muito procurada para adição de maiores ferramentas e situações em aplicações feitas com a outra linguagem.

Além disso, graças a compatibilidade com a Biblioteca de Classes Java, a linguagem tem sintaxe parecida com a concorrente, ajudando quem for aprender ela e já tem conhecimentos da outra linguagem de programação, aumentando o número de profissionais aptos para corresponder as demandas de startups.

Swift
A linguagem mais recomendado para o desenvolvimento de aplicações no mundo do iOS, o Swift precisa de menos conhecimento de programação que outros exemplos da lista, e ainda conta com suporte nativo ao IBM Swift SandBox e o IBM Bluemix, plataformas para implementação de medidas de segurança em aplicativos.

E, com a popularidade do iPhone, sabemos que quem desenvolver apps para o aparelho da Apple terão a sua disposição muitas oportunidades no mercado, ajudando na importância da Swift.

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Leonardo Bonato Felix

Tem graduação (UFSJ, 2002), mestrado (UFMG, 2004) e doutorado(UFMG, 2006) também em Engenharia Elétrica. Foi pesquisador visitante da University of Southampton-UK (2019-2020). É professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFV (2006-presente), nas disciplinas de Inteligência Computacional, Sinais e Sistemas, Modelagem e Identificação de Sistemas, Introdução à Engenharia Biomédica, Eletrônica, etc. É pesquisador 1D CNPq, atuando no processamento de sinais biológicos, teoria da detecção e aplicações de inteligência artificial.

Domingos Sárvio Magalhães Valente

Possui graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal de Viçosa (2003), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2007) na área de concentração em Pré-Processamento e Armazenagem de Produtos Agrícolas, doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2010) na área de concentração em Mecanização Agrícola. Pós-doutorado na University of Illinois (Urbana-Champaign) nos Estados Unidos. Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal de Viçosa, no Departamento de Engenharia Agrícola, atuando nas Áreas de Mecanização Agrícola, e Agricultura de Precisão e Digital.

José Augusto Miranda Nacif

Professor no Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas (IEF) do Campus UFV-Florestal da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Possui mestrado e doutorado em Ciência da Computação (2004 e 2011) pela Universidade Federal de Minas Gerais e graduação em Engenharia de Controle e Controle e Automação (2001) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atualmente é orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFV. É bolsista de produtividade do CNPq, nível 2. Tem experiência na área de Ciência da Computação, atuando principalmente nos seguintes temas: Internet das coisas, nanocomputação, computação de alto desempenho e aprendizado de máquina.

Moysés Nascimento

Possui graduação em Estatística pela Universidade Federal do Espírito Santo (2007), mestrado em Estatística Aplicada e Biometria pela Universidade Federal de Viçosa (2009) e doutorado em Estatística e Experimentação Agropecuária pela Universidade Federal de Lavras (2011). Realizou pós-doutorado em Análise de dados Genômicos, via Métodos Econométricos, na North Carolina State University (EUA, 2016). Atualmente, é professor Associado no Departamento de Estatística da Universidade Federal de Viçosa. Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística Aplicada, com ênfase em Métodos Estatísticos Aplicados ao Melhoramento - Plantas e Animais, Inteligência Computacional e Aprendizado Estatístico.

Rodolpho Vilela Alves Neves

Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Viçosa (2011), mestrado (2013) e doutorado (2018) em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo. Entre 2015 e 2016, foi pesquisador visitante na Aalborg University, Dinamarca. Atualmente, é professor adjunto no Departamento de Engenharia Elétrica da UFV. Atua principalmente nos temas geração distribuída e controle de sistemas de energia.

Sabrina de Azevedo Silveira

É graduada em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG-2008) e tem doutorado em Bioinformática (2013). Possui pós-doutorado no European Molecular Biology Laboratory-European Bioinformatics Institute (EMBL-EBI), em Cambridge, no Reino Unido (2019), e no Laboratório de Bioinformática e Sistemas (LBS), do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (2015). Atualmente, é professora no Departamento de Informática (DPI), da Universidade Federal de Viçosa (UFV). É orientadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFV (CAPES 4) e do Programa de Pós-Graduação em Bioinformática da UFMG (CAPES 7). Tem experiência na área de Ciência da Computação e Bioinformática, atuando principalmente nos seguintes temas: predição de função de enzima, mineração de dados, aprendizagem de máquinas, bases de dados biológicos e visualização de dados.

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