Robô de Elon Musk para substituir humanos será lançado em 30 de setembro

  • Até a data, o protótipo do robô humanoide de Musk estará em funcionamento;
  • O Anúncio foi feito por Musk através do Twitter;
  • Inicialmente, o robô está voltado para execução de tarefas que sejam repetitivas ou perigosas.

O bilionário Elon Musk anunciou no Twitter que um protótipo do robô humanóide de Tesla estará em serviço até 30 de setembro. De acordo com o homem mais rico do mundo, a divisão estará pronta a tempo para o AI Day da empresa.

Na publicação, Musk informou a Tesla que o AI Day havia sido adiado para 30 de setembro, justamente para dar tempo de mostrar protótipos nessa data. Originalmente, o evento estava programado para acontecer em 19 de agosto

“Tesla AI Day adiado para 30 de setembro porque podemos ter um protótipo Optimus Prime funcionando até lá”

Saiba como os robôs funcionam

Depois de anunciar o Tesla Bot em agosto de 2022, Musk forneceu mais detalhes sobre seu projeto de robô humanóide. Segundo o bilionário, a máquina poderá baixar memórias e personalidades. O robô ainda está em fase de protótipo, chamado Optimus, e deve chegar ao mercado em 2023.

O propósito original dos dispositivos era realizar tarefas repetitivas, tediosas ou perigosas. Nas próprias palavras de Musk, em entrevista ao Business Insider, “robôs humanóides já são uma realidade”. Concluiu dizendo que a Optimus vai realizar “basicamente, trabalhos que as pessoas não querem fazer. Mas podemos inserir nele algo que nos torne tão únicos”.

O bilionário acredita que um dia será possível transferir a capacidade cerebral de humanos para robôs. Podemos baixar o que achamos que nos torna tão únicos”, disse ele. “Em termos de preservação de nossas memórias e personalidades, acho que podemos.

Quanto à aparência do Optimus Prime, Musk deu a entender que o dispositivo terá um design bípede que se assemelha muito a uma forma humana. “Se queremos que um robô seja capaz de fazer o que os humanos podem, ele precisa ter aproximadamente o mesmo tamanho, forma e capacidades”, concluiu Musk. O projeto foi definido pelo bilionário como “o desenvolvimento de produto mais importante que fizemos este ano”.

Dimensões

No ano passado, quando o aparelho foi anunciado, as dimensões divulgadas eram: pouco mais de 1,70 metro de altura e pesando em torno de 56 quilos. Na cabeça, rosto e algumas áreas dos ombros, haverá uma tela mostrando “informações úteis”. Além de rodar o software Autopilot da Tesla, o robô humanóide será equipado com oito câmeras que alimentarão dados para uma rede neural desenvolvida pela Tesla. Fabricantes de automóveis.

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Leonardo Bonato Felix

Tem graduação (UFSJ, 2002), mestrado (UFMG, 2004) e doutorado(UFMG, 2006) também em Engenharia Elétrica. Foi pesquisador visitante da University of Southampton-UK (2019-2020). É professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFV (2006-presente), nas disciplinas de Inteligência Computacional, Sinais e Sistemas, Modelagem e Identificação de Sistemas, Introdução à Engenharia Biomédica, Eletrônica, etc. É pesquisador 1D CNPq, atuando no processamento de sinais biológicos, teoria da detecção e aplicações de inteligência artificial.

Domingos Sárvio Magalhães Valente

Possui graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal de Viçosa (2003), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2007) na área de concentração em Pré-Processamento e Armazenagem de Produtos Agrícolas, doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2010) na área de concentração em Mecanização Agrícola. Pós-doutorado na University of Illinois (Urbana-Champaign) nos Estados Unidos. Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal de Viçosa, no Departamento de Engenharia Agrícola, atuando nas Áreas de Mecanização Agrícola, e Agricultura de Precisão e Digital.

José Augusto Miranda Nacif

Professor no Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas (IEF) do Campus UFV-Florestal da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Possui mestrado e doutorado em Ciência da Computação (2004 e 2011) pela Universidade Federal de Minas Gerais e graduação em Engenharia de Controle e Controle e Automação (2001) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atualmente é orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFV. É bolsista de produtividade do CNPq, nível 2. Tem experiência na área de Ciência da Computação, atuando principalmente nos seguintes temas: Internet das coisas, nanocomputação, computação de alto desempenho e aprendizado de máquina.

Moysés Nascimento

Possui graduação em Estatística pela Universidade Federal do Espírito Santo (2007), mestrado em Estatística Aplicada e Biometria pela Universidade Federal de Viçosa (2009) e doutorado em Estatística e Experimentação Agropecuária pela Universidade Federal de Lavras (2011). Realizou pós-doutorado em Análise de dados Genômicos, via Métodos Econométricos, na North Carolina State University (EUA, 2016). Atualmente, é professor Associado no Departamento de Estatística da Universidade Federal de Viçosa. Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística Aplicada, com ênfase em Métodos Estatísticos Aplicados ao Melhoramento - Plantas e Animais, Inteligência Computacional e Aprendizado Estatístico.

Rodolpho Vilela Alves Neves

Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Viçosa (2011), mestrado (2013) e doutorado (2018) em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo. Entre 2015 e 2016, foi pesquisador visitante na Aalborg University, Dinamarca. Atualmente, é professor adjunto no Departamento de Engenharia Elétrica da UFV. Atua principalmente nos temas geração distribuída e controle de sistemas de energia.

Sabrina de Azevedo Silveira

É graduada em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG-2008) e tem doutorado em Bioinformática (2013). Possui pós-doutorado no European Molecular Biology Laboratory-European Bioinformatics Institute (EMBL-EBI), em Cambridge, no Reino Unido (2019), e no Laboratório de Bioinformática e Sistemas (LBS), do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (2015). Atualmente, é professora no Departamento de Informática (DPI), da Universidade Federal de Viçosa (UFV). É orientadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFV (CAPES 4) e do Programa de Pós-Graduação em Bioinformática da UFMG (CAPES 7). Tem experiência na área de Ciência da Computação e Bioinformática, atuando principalmente nos seguintes temas: predição de função de enzima, mineração de dados, aprendizagem de máquinas, bases de dados biológicos e visualização de dados.

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