10 linguagens de programação que a Tesla procura nos desenvolvedores

No mundo tecnológico de hoje, muitos desenvolvedores de software estão pensando em como entrar em algumas das maiores empresas em vários campos, como a Tesla de Elon Musk, que não é apenas uma das empresas de automóveis mais importantes da atualidade, mas também um importante pilar da inovação em todo o mercado de tecnologia.

Empresas como a Tesla contam com especialistas em TI nas mais diversas áreas, seja no desenvolvimento de sites ou soluções de pagamento, ou mesmo no desenvolvimento de veículos elétricos. E esse amplo campo torna as diferentes linguagens de programação atrativas para entrevistas de emprego nas organizações, o que torna diferentes sintaxes importantes para cada linguagem.

Sabendo disso, o Analytics Insight preparou uma lista das dez principais linguagens de programação que a Tesla mais visa entre os profissionais de desenvolvimento de software. Confira a seguir:

Phyton

Desenvolvido na década de 1980 e lançado em 1991, o Python rapidamente se tornou uma linguagem de programação popular devido ao seu uso para criar vários aplicativos e scripts da Web – e é usado para esses fins até hoje.

Sua sintaxe extremamente amigável para iniciantes a torna uma linguagem fácil de aprender, e aqueles com habilidade podem encontrar ótimas oportunidades de trabalho – mesmo em uma empresa como a Tesla.

Java

Como uma das linguagens mais famosas do mundo, o Java é usado principalmente para desenvolver aplicativos voltados para o atendimento aos clientes – e, pela forma como foi criado, pode rodar na grande maioria dos computadores, do Windows ao Mac.

Além disso, é amplamente utilizado em programação móvel, especialmente Android, o que o torna uma habilidade importante para o desenvolvimento de software multimídia, como aqueles que conectam smartphones e sistemas de automóveis.

JavaScript

Como todos sabemos, o JavaScript desempenha um papel muito importante no funcionamento da Internet e por muitos anos, o JavaScript continuará a ser uma das linguagens mais procuradas e populares do mercado, principalmente devido à leveza de os aplicativos de processamento desenvolvidos o utilizam.

C#

Com uma sintaxe semelhante a outras linguagens da família C, C# ainda é uma linguagem importante no mercado, sendo utilizada para aplicações web e mobile, desenvolvimento de jogos e até mesmo programas voltados para negócios – o que a transforma em uma habilidade, desenvolvedores de desempenho para criar soluções diferentes.

SQL

Desenvolvido na IBM em 1974, o SQL foi uma das primeiras linguagens de programação utilizadas comercialmente e ainda hoje é muito utilizado, principalmente para bancos de dados.

Onde quer que um banco de dados seja usado, referências podem ser encontradas e até mesmo o uso da linguagem pode ser encontrado – isso permite que os desenvolvedores direcionem o desenvolvimento para diferentes áreas, incluindo em empresas como a Tesla.

Ruby

Ruby é a linguagem mais popular no mundo corporativo, principalmente entre as startups. Com a expansão e criação dessas novas empresas, haverá maior demanda por desenvolvedores que saibam usar Ruby, principalmente em 2022 e no provável cenário positivo de um mundo pós-pandemia.

Além disso, aqueles que souberem usar a linguagem para integração com Ruby on Rails também serão bons alvos, pois poderão criar conceitos e aplicativos mais complexos com maior agilidade.

TypeScript

TypeScript é uma linguagem derivada do JavaScript que tenta corrigir algumas das falhas na funcionalidade da linguagem nativa. É de código aberto e criado pela Microsoft para facilitar a visualização da estrutura de módulos, classes e até programas.

Além disso, todo o código JavaScript pode ser executado em Typescript, e o Node.js, a interface de programação de back-end da linguagem, também é compatível.

CSS

O CSS é comumente usado em conjunto com o HTML para controlar a aparência de um site, definindo o tamanho a cor e a posição dos elementos programados pelo desenvolvedor.

A sintaxe é simples e o aprendizado é uma adição essencial ao HTML, tornando-o uma linguagem familiar no mundo dos negócios.

PHP

O PHP de 31 anos é uma linguagem de código aberto que tem sido considerada quase morta por analistas de mercado desde pelo menos 2014, mas ainda é popular e aplicativos como o Slack são construídos a partir dele. Além disso, 80% dos sites na Internet são feitos em PHP, como o Facebook.

Embora os analistas possam desejar que o PHP desapareça, isso não acontecerá em 2022 – fato de que grandes empresas como a Tesla ainda estão procurando desenvolvedores para usar a linguagem.

Reat

Se uma empresa como a Meta usa o React de forma integrada com seus principais sistemas, outras como a Tesla usam a linguagem como uma forma importante de desenvolver a experiência do usuário (UX) de forma criativa e intuitiva. Além disso, uma das principais características deste código é sua capacidade de resposta às necessidades dos programadores, tornando-se uma habilidade importante para qualquer programador que queira desenvolver uma aplicação.

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Leonardo Bonato Felix

Tem graduação (UFSJ, 2002), mestrado (UFMG, 2004) e doutorado(UFMG, 2006) também em Engenharia Elétrica. Foi pesquisador visitante da University of Southampton-UK (2019-2020). É professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFV (2006-presente), nas disciplinas de Inteligência Computacional, Sinais e Sistemas, Modelagem e Identificação de Sistemas, Introdução à Engenharia Biomédica, Eletrônica, etc. É pesquisador 1D CNPq, atuando no processamento de sinais biológicos, teoria da detecção e aplicações de inteligência artificial.

Domingos Sárvio Magalhães Valente

Possui graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal de Viçosa (2003), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2007) na área de concentração em Pré-Processamento e Armazenagem de Produtos Agrícolas, doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2010) na área de concentração em Mecanização Agrícola. Pós-doutorado na University of Illinois (Urbana-Champaign) nos Estados Unidos. Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal de Viçosa, no Departamento de Engenharia Agrícola, atuando nas Áreas de Mecanização Agrícola, e Agricultura de Precisão e Digital.

José Augusto Miranda Nacif

Professor no Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas (IEF) do Campus UFV-Florestal da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Possui mestrado e doutorado em Ciência da Computação (2004 e 2011) pela Universidade Federal de Minas Gerais e graduação em Engenharia de Controle e Controle e Automação (2001) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atualmente é orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFV. É bolsista de produtividade do CNPq, nível 2. Tem experiência na área de Ciência da Computação, atuando principalmente nos seguintes temas: Internet das coisas, nanocomputação, computação de alto desempenho e aprendizado de máquina.

Moysés Nascimento

Possui graduação em Estatística pela Universidade Federal do Espírito Santo (2007), mestrado em Estatística Aplicada e Biometria pela Universidade Federal de Viçosa (2009) e doutorado em Estatística e Experimentação Agropecuária pela Universidade Federal de Lavras (2011). Realizou pós-doutorado em Análise de dados Genômicos, via Métodos Econométricos, na North Carolina State University (EUA, 2016). Atualmente, é professor Associado no Departamento de Estatística da Universidade Federal de Viçosa. Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística Aplicada, com ênfase em Métodos Estatísticos Aplicados ao Melhoramento - Plantas e Animais, Inteligência Computacional e Aprendizado Estatístico.

Rodolpho Vilela Alves Neves

Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Viçosa (2011), mestrado (2013) e doutorado (2018) em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo. Entre 2015 e 2016, foi pesquisador visitante na Aalborg University, Dinamarca. Atualmente, é professor adjunto no Departamento de Engenharia Elétrica da UFV. Atua principalmente nos temas geração distribuída e controle de sistemas de energia.

Sabrina de Azevedo Silveira

É graduada em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG-2008) e tem doutorado em Bioinformática (2013). Possui pós-doutorado no European Molecular Biology Laboratory-European Bioinformatics Institute (EMBL-EBI), em Cambridge, no Reino Unido (2019), e no Laboratório de Bioinformática e Sistemas (LBS), do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (2015). Atualmente, é professora no Departamento de Informática (DPI), da Universidade Federal de Viçosa (UFV). É orientadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFV (CAPES 4) e do Programa de Pós-Graduação em Bioinformática da UFMG (CAPES 7). Tem experiência na área de Ciência da Computação e Bioinformática, atuando principalmente nos seguintes temas: predição de função de enzima, mineração de dados, aprendizagem de máquinas, bases de dados biológicos e visualização de dados.

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