Meta planeja lançar moeda virtual no Facebook e Instagram

  • A moeda foi apelidada de “Zuck Bucks”;
  • O plano faz parte de uma estratégia tecnológica maior para reduzir a dependência da publicidade;
  • O formato da moeda será semelhante ao Robux no popular jogo Roblox.

Os usuários do Facebook e Instagram em breve poderão usar a nova moeda virtual. Isso porque Meta, o controlador de ambas as plataformas, está planejando lançar “Zuck Bucks”. O plano faz parte de uma estratégia tecnológica maior para reduzir a dependência da publicidade em mundos virtuais no futuro.

É improvável que a moeda de Mark Zuckerberg seja registrada no blockchain, ou seja, pode não ser uma criptomoeda. O Financial Times informa que o formato da moeda virtual será mais parecido com a moeda Robux no popular jogo Roblox, controlado pela própria plataforma.

A moeda no aplicativo é um dos vários produtos financeiros que a Meta está desenvolvendo, pois visa criar novos fluxos de receita e manter sua base de usuários, apesar da forte concorrência de rivais como o TikTok. As ações da Meta caíram no início deste ano depois que a empresa relatou a primeira queda em sua base de usuários ativos na história.

A Meta também está considerando lançar “tokens sociais” que recompensariam os usuários que contribuem ativamente para grupos do Facebook, bem como “criar moedas” para apoiar influenciadores específicos ativos no Instagram.

A empresa de Zuckerberg também está se interessando por tokens não fungíveis ou NFTs. No início deste ano, o bilionário confirmou que o Meta “trará NFTs para o Instagram no curto prazo”. O Facebook lançará um programa piloto em meados de maio para permitir que NFTs sejam compartilhados e criados na plataforma, de acordo com um memorando.

O Facebook revelou pela primeira vez planos para lançar sua própria moeda em 2019. No entanto, o projeto, chamado Libra, foi rapidamente abandonado após encontrar dificuldades com a normalização. Na época, autoridades federais e legisladores expressaram preocupação com o histórico ruim do Facebook em relação à privacidade do usuário e seu potencial impacto na economia global.

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Leonardo Bonato Felix

Tem graduação (UFSJ, 2002), mestrado (UFMG, 2004) e doutorado(UFMG, 2006) também em Engenharia Elétrica. Foi pesquisador visitante da University of Southampton-UK (2019-2020). É professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFV (2006-presente), nas disciplinas de Inteligência Computacional, Sinais e Sistemas, Modelagem e Identificação de Sistemas, Introdução à Engenharia Biomédica, Eletrônica, etc. É pesquisador 1D CNPq, atuando no processamento de sinais biológicos, teoria da detecção e aplicações de inteligência artificial.

Domingos Sárvio Magalhães Valente

Possui graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal de Viçosa (2003), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2007) na área de concentração em Pré-Processamento e Armazenagem de Produtos Agrícolas, doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2010) na área de concentração em Mecanização Agrícola. Pós-doutorado na University of Illinois (Urbana-Champaign) nos Estados Unidos. Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal de Viçosa, no Departamento de Engenharia Agrícola, atuando nas Áreas de Mecanização Agrícola, e Agricultura de Precisão e Digital.

José Augusto Miranda Nacif

Professor no Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas (IEF) do Campus UFV-Florestal da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Possui mestrado e doutorado em Ciência da Computação (2004 e 2011) pela Universidade Federal de Minas Gerais e graduação em Engenharia de Controle e Controle e Automação (2001) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atualmente é orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFV. É bolsista de produtividade do CNPq, nível 2. Tem experiência na área de Ciência da Computação, atuando principalmente nos seguintes temas: Internet das coisas, nanocomputação, computação de alto desempenho e aprendizado de máquina.

Moysés Nascimento

Possui graduação em Estatística pela Universidade Federal do Espírito Santo (2007), mestrado em Estatística Aplicada e Biometria pela Universidade Federal de Viçosa (2009) e doutorado em Estatística e Experimentação Agropecuária pela Universidade Federal de Lavras (2011). Realizou pós-doutorado em Análise de dados Genômicos, via Métodos Econométricos, na North Carolina State University (EUA, 2016). Atualmente, é professor Associado no Departamento de Estatística da Universidade Federal de Viçosa. Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística Aplicada, com ênfase em Métodos Estatísticos Aplicados ao Melhoramento - Plantas e Animais, Inteligência Computacional e Aprendizado Estatístico.

Rodolpho Vilela Alves Neves

Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Viçosa (2011), mestrado (2013) e doutorado (2018) em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo. Entre 2015 e 2016, foi pesquisador visitante na Aalborg University, Dinamarca. Atualmente, é professor adjunto no Departamento de Engenharia Elétrica da UFV. Atua principalmente nos temas geração distribuída e controle de sistemas de energia.

Sabrina de Azevedo Silveira

É graduada em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG-2008) e tem doutorado em Bioinformática (2013). Possui pós-doutorado no European Molecular Biology Laboratory-European Bioinformatics Institute (EMBL-EBI), em Cambridge, no Reino Unido (2019), e no Laboratório de Bioinformática e Sistemas (LBS), do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (2015). Atualmente, é professora no Departamento de Informática (DPI), da Universidade Federal de Viçosa (UFV). É orientadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFV (CAPES 4) e do Programa de Pós-Graduação em Bioinformática da UFMG (CAPES 7). Tem experiência na área de Ciência da Computação e Bioinformática, atuando principalmente nos seguintes temas: predição de função de enzima, mineração de dados, aprendizagem de máquinas, bases de dados biológicos e visualização de dados.

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